quarta-feira, 17 de abril de 2019

Quem quer casar com o agricultor?

ninguém








A vida do campo é muito dura, é uma entrega completa que começa muito cedo, sem dias de folga, pouco valorizada e que envolve mexer em porcaria e estar em sítios que cheiram mal... todos.. os... dias. Nem toda a gente tem estaleca para tal, diria que poucas pessoas terão exceto se, por condicionantes de vida, sejam obrigados. Não posso tecer comentários sobre os intervenientes, o pouco que vi de fugida, não me permite sequer reconhecer algumas daquelas pessoas na rua, mas o conceito... o conceito já por si diz tudo... ninguém!

quinta-feira, 28 de março de 2019

sexta-feira, 22 de março de 2019

Auto-coaching

Bem, para já, defini duas metas em que preciso de trabalhar o meu auto-coaching, ou seja, questionar-me diariamente que atitudes, pensamentos e ações desenvolvi no sentido de alcançar os meus objetivos. E estes, podem ser tão simples como beber 2 litros de água por dia ou desafiar-me a entender e ser simpática para aquela colega que é... como definir... hum... talvez... parva, antipática e cria mau ambiente por onde circula. Ahhh ela tem muitos problemas desafios, deve ser isso!!

Bem, voltando ao foco, diria que são as pequenas metas alcançadas e repetidas no dia-a-dia que modificam a nossa estrutura de pensamento e ações de um modo sustentável, gosto mesmo desta palavra, SUSTENTÁVEL, é fofinha e poderosa, não é?! Já me estou a perder outra vez. Bom, os meus objetivos são questionar-me da seguinte forma: que raio fiz hoje e que raio posso fazer amanhã para:

- Ser mais saudável, tanto na vertente alimentação como na do exercício físico;

- Não fazer sala aos pensamentos que me deprimem, me deixam ansiosa, triste, revoltada, magoada, irritada, insegura, desiludida e sem esperança. Eu sei que eles existem e não vão desaparecer. Até vêm sem avisar, esses mal-educadões, mas ninguém me obriga a convidá-los a sentar, oferecer-lhes um chá e deixá-los vomitar todos os assuntos que se lembram, até quando aquela amiga foi sair à noite com aquele rapaz giro e não me convidou quando tínhamos 15 anos. Se não dou ouvidos a pessoas que não gostam de mim, por que diabos hei-de dar atenção a estes parvalhões. A bem da verdade, eles só continuam a voltar porque de alguma maneira gostam dos meus biscoitos, que é como quem diz, da atenção que lhes dou, portanto, a partir de agora, está tudo acabado entre nós, ouviram?! Sei que é difícil, mas vocês vão conseguir ultrapassar esta fase. Também sei que vão continuar a querer manter esta relação tóxica, mas para mim não dá, somos só conhecidos a partir de agora. Ah e não foi nada bom enquanto durou, vocês são muito fraquinhos enquanto companheiros, if you know what I mean... ('cause I don't :p).



quinta-feira, 21 de março de 2019

Meditação pelo Insight timer

Olá às 4 pessoas que estão a ler este post!!!


Já tinha referido por aqui que a ansiedade tem sido um grande desafio nos últimos anos, às vezes ganho, às vezes ganha ela. Já consultei psicólogos e li muitos livros que explicam todo o processo. De um modo geral, sinto-me mais serena, mas a verdade é que a ansiedade tem uma característica muito chata quando é mais intensa: parece sempre que é a primeira vez e leva-nos a querer fugir de qualquer situação que provoque as sensações assustadoras. E fugir ou evitar é o pior que se pode fazer, é como se disséssemos ao medo: "sim, embora sejas um idiota, chatinho e cheires mal da boca, tens razão, o que estás a dizer-me ao ouvido é verdade e o melhor é não voltar a meter-me num avião".

Atualmente, sinto que a ansiedade e o medo estão muito menos presentes e tal aconteceu por ter começado a fazer meditação. É como se a ansiedade não chegasse a níveis tão elevados, os de alarme, ela poderá aparecer, mas, naturalmente, não é tão marcante, não fico a tremer, com o coração acelerado, com aquela vontade de sair dali imediatamente, focada naquelas sensações. É uma onda mais pequenina, em vez do tsunami que anteriormente me inundava.

Sei que a meditação não é para todas as pessoas, ou melhor, até é, mas nem sempre estamos despertos para a receber, para que faça parte da nossa vida. Eu própria, tenho fases que não tenho qualquer vontade e é uma luta comigo própria (estou a passar agora uma fase dessas), mas aprendi que o que importa é começar, mesmo que sejam 3 minutos por dia. Não é ter a expectativa que se vai começar confortavelmente com 5 horas por dia, até porque para pessoas ansiosas, as primeiras tentativas são desafiadoras mas tudo melhora. Tenho a certeza que depois a mente vai querer mais e aqueles momentos em que sentimos que nada nos pode afetar têm tanta força que queremos repeti-los o mais possível. 

Como aprendi num artigo que li, o mais importante da meditação é o HAD, Hoje, Amanhã e Depois, fazer todos os dias, porque só assim criamos o hábito e só assim conseguimos sentir a sensação de serenidade que tanto desejamos. Encontrei a aplicação INSIGHT TIMER, que é gratuita e muito intuitiva, que me ajuda a encontrar meditações guiadas ou não guiadas, em função do que gostaria naquele dia, porque variar é muito importante para mim. Tem poucas meditações em português, mas em brasileiro (sim, eu sei que também é português, ok?!) tem uma infinidade de opções. Na minha experiência, a meditação na nossa língua materna é muito mais poderosa e embora perceba bem o inglês, há ali qualquer coisa que se perde enquanto o cérebro faz a tradução. Diz que:



Aquela dos 90 minutos... hum... não sei, até porque também não forma de ter a certeza que é o que se está a sentir, mas as restantes concordo completamente. Nada como experimentar, nunca se fica a perder!! 

Muahahah

Buenos dias Matosinhos,

Ainda sobre isto do combustível a 50%, sempre que ouço publicidade de marcas de combustível que fazem descontos de 10, 15 e até 18 cêntimos por litro, como se fosse uma grande coisa, só me apetece dizer:



Tenho desconto de 50%, portanto, mais de 65 cêntimos por litro, não consigo entender como muitas pessoas ainda preferem pagar muito mais num bem que, nos dias de hoje, é essencial e sobre o qual não temos nenhum poder de decisão.

quarta-feira, 20 de março de 2019

Coaching

Pronto! Decidi fazer alguma coisa diferente para criar o meu trilho, espero que consiga mudar ou ajustar o meu rumo profissional, e que, ao mesmo tempo a mudança se reflita na minha estrutura mental.

Não é que deteste o que faço, mas sinto-me saturada e sinto que poderia ser muito melhor profissional a trabalhar em algo que venha da alma. Teria que ser relacionado com pessoas, isso é certo. Já o sabia desde garota e agora, olhando para trás, julgo que devia ter insistido mais em ser psicóloga. O facto de ter começado a trabalhar logo que acabei o curso de Engenharia e de ter estado a subir degraus nesse percurso, fez-me distrair do facto de que não era o que me preenchia, que não era desta forma que iria ajudar a melhorar um pouquinho o mundo de alguém. Então, foi necessário passarem quase 20 anos para entender finalmente que não estou no lugar certo. E, neste momento, que estou a trabalhar e que não gostaria de desprezar toda a experiência acumulada, não sinto que voltar a estudar durante 5 anos e recomeçar do zero absoluto seja o caminho. 

A única forma que vejo, para já, de reunir a experiência que fui adquirindo com a minha capacidade inata de compreender o outro, de sentir empatia, foi iniciar o curso de Coach. Se vou realmente conseguir mudar o meu trajeto? Não sei! Se tenho dúvidas sobre a validade dos ensinamentos? Pois tenho! Há por aí muitos "coachs" espalhados sem qualquer experiência de vida e cujo único propósito é vender um produto sem agregarem qualquer valor a quem o compra. Para não falar daquele género que nos começa a tratar por "tu" para forçar e fingir um intimidade que simplesmente não existe, tipo não façam isso, ok?!

Apesar das dúvidas, não podia continuar sem mexer em nenhuma variável, tinha que por a roda a mexer e acreditar que mais lá para a frente vou conseguir traçar um caminho que me traga mais felicidade e com o qual possa também devolver ao mundo. Para reforçar a decisão, tenho ótimas referências da formadora, que tem mais do que formação e experiência em Gestão e Recursos Humanos em diversas organizações, o custo não foi muito elevado e o local/horários da formação são acessíveis, ou seja, fiquei sem desculpas.

Começou já esta semana e o grupo é super interessante, pessoas cheias de vivências em diferentes contextos, julgo que vai haver uma troca fantástica. Só espero não me tornar, temporariamente, naquela pessoa chatinha cheia de frases feitas. Espero melhorar enquanto pessoa mas sustentada numa base sólida, que a mudança seja genuína. Vou aproveitar o blogue para ir partilhando os pensamentos e experiências, para não mais tarde não me esquecer onde comecei e do trajeto.

De modos que aqui vou eu começar a Viagem!


segunda-feira, 11 de março de 2019

Say what?! #30

Não... não venho cá falar do programa do agricultor, parece-me que já há por aí muitas opiniões. Vim antes falar deste anúncio de emprego que encontrei, já vi anúncios muitos parvos, por exemplo, a pedir candidatos com experiência, mas recém-formados, já para não falar quando pedem anos de experiência para depois oferecerem ordenados para recém- formados. Não, este que encontrei solicita algo muito específico que é ser Vencedor... whaaat?! 




Já existe um curso destes? Ok, ok, pensando bem, de certeza que há por aí algum workshop gratuito de 7 dias que na realidade é um isco para fazer outro curso mais longo a um preço exorbitante sobre "Como ser Vencedor". Aposto que se pesquisar aparece lol. 

E o que se fará neste emprego? Vence-se no Bingo, Xadrez, Sueca? Parece-me uma pressão excessiva para os colaboradores ter que ganhar sempre. E se se perder temos que devolver o ordenado? Questões super pertinentes que gostaria de ver respondidas rapidamente, ok?!

PS - Apercebi-me só agora que ontem também estreou um programa do género da TVI, mas quê têm o mesmo selecionador de programas?! É que esta cópia entre as 2 estações já me parece um bocado demais. E Selecionador de Programas parece-me um bom título de emprego, quase tão bom quanto Vencedor...

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Love you iOS

Se por acaso um amigo vosso vos aconselhar o filme HER deixem de ser amigo dele ou talvez o abracem com muito carinho, porque um filme que retrata o amor entre um homem e um Sistema Operativo é demasiado para a minha compreensão. Pior ainda quando no fim... SPOILER ALERT... o sistema operativo lhe dá com os pés. 

Sim, sim, eu sei que tem imensas mensagens a reter, que podemos estar sozinhos mesmo quando parecemos amados nas redes sociais, que temos que estar presentes para os que nos são mais próximos, que a malvada da internet nos afasta das pessoas... enfim, toda uma série de ideias que sendo até verdadeiras, não justificam que me apaixone pelo Windows, Linux ou iOS desta vida, mesmo que tivessem a voz do Bradley Cooper, que é o equivalente masculino da do filme, a Scarlett Johansson.

Se calhar sou eu que sou uma velha insensível para não compreender a beleza de um amor por uma entidade que podemos bloquear com com um CTRL+ALT+DEL e que, sei lá, não nos pode abraçar e comprar chocolates e, ainda por cima, nos trai com 8376 pessoas, não, para mim não dá!!

Pronto, era esta a dica que queria deixar hoje!

Obrigada e boa tarde!


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Teorias DC

Olhem, sabem que mais, boooooons diaaaaaas!!

O comportamento humano sempre me fascinou e julgo, modestamente, que até tenho uma certa intuição para perceber os motivos e objetivos ocultos das outras pessoas. É como se fosse um puzzle que vou construindo naturalmente e se uma peça não encaixa, alguma coisa não é o que aparenta e o título do puzzle não é o que a pessoa quer mostrar ao mundo.

A verdade é que até hoje os meus amigos me procuram para elaborar teorias DC (mas com as iniciais verdadeiras do meu nome :p) sobre um qualquer assunto que as esteja a incomodar. Algumas vezes a resposta deles à minha teoria é:

- Oh, lá está tu, achas que a pessoa X é mesmo assim?!?!

E passado uns tempos:

- Pensei logo em ti, não é que tinhas mesmo razão, a X acabou por se revelar.

Por vezes até se torna um pouco cansativo, a minha mente está muitas vezes a verificar se as peças encaixam, tipo: larga isso!! Mais forte do que eu.

E claro que todos nós temos um pouco disto, de não sermos exatamente como nos mostramos, nem temos que ser, somos livres para darmos o melhor (ou pior) de nós como e a quem quisermos, mas quando se trata de uma pessoa calculista ou manipuladora enerva-me bastante não ser visível para todos, principalmente para o seu "objeto". 

Então pronto, se acreditaram e quiserem enviar a vossa história, anonimamente ou para ser publicada, podíamos criar aqui uma rubrica engraçada. O que acham? Não? Sim? Talvez?


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Combustível a 50% de desconto

Então, vamos lá começar o fim de semana com algo que talvez não interesse à maioria das pessoas, isto é, ou seja, a modos que, o que se passa é: interessa a alguém pôr combustível ou, sei lá, fazer compras na Media Markt e Decathlon a metade do preço? Sendo que a única coisa a fazer é visitar uma página todos os dias? Pois, logo vi que não, porque uma boa parte das pessoas a quem falei disto responderam-me com:

1- Ahhhhhhh isso dá muito trabalho: sim, porque abrir uma página da net é algo que custa imenso, é preciso pedir autorização às Finanças e ao veterinário, comprar 3 kg de cimento e atirar 3 bolos pela janela. Além de que as pessoas visitam sites, no máximo, 3 vezes por mês, ninguém passa minutos a ver o Instagram e Facebook... não, nada disso, aliás o que significam essas palavras?!

2 - Ahhhhhhh isso é tanga: ah pois é, é por ser tanga que ponho gasóleo desde outubro a menos de 0,70€ por litro, sem contabilizar as variações que têm sido tremendas e sempre a aumentar.

3 - Ahhhhhhh de certeza que é para me tirarem dinheiro do telemóvel, ainda no outro dia inscrevi-me não sei em quê e depois descontaram-me 4€: considerando que não é preciso dar o número de telemóvel, julgo que se torna difícil, mas.... 'bora lá ter medo disso.

4 - Ahhhhhhh deve ser um combustível da treta: sim, se considerares a Cepsa combustível fraquinho.

Assim, de repente, não me lembro de mais nenhuma desculpa a começar por Ahhhhhhh, mas concluo que as pessoas não sentem necessidade de poupar e, portanto, gastar 150 ou 300€ por mês é exatamente a mesma coisa. Para essas pessoas ficamos por aqui, adeuzinho e até à próxima. Para as outras, fiquem que não se vão arrepender.

Resumidamente, o site chama-se SIXTH CONTINENT, visita-se a página todos os dias e ao fim de alguns dias tem-se o valor necessário para comprar os vales a metade do preço. O valor consegue-se com CRÉDITOS, que expiram ao fim do mês se não se fizer nenhuma compra (o que nunca acontece, belive me) e com PONTOS, os quais nunca expiram. Juntando créditos e pontos, o que o site faz automaticamente, consegue-se o valor. Para maximizar a primeira compra sugiro criar a conta no dia 1, porque na abertura de conta ficam logo 10€ disponíveis. 

Até agora, só comprei Cepsa e Media Markt, mas há muitos mais. Consegue obter-se, pelo menos, um vale de 25€ por mês ao preço de 12,5€. Também se podem criar várias contas, desde que sejam de pessoas reais. Estou a gerir 5 contas e visito-as todos os dias, faça chuva, faça sol ou nevoeiro, pelo que todos os meses tenho 125€ em vales, tendo gastado apenas, ora 3*9=27 mais 42, a dividir por 3 pombas, ora... então... foi... 62,5€.

Deixo aqui o link se alguém se quiser inscrever, também está na foto no canto superior direito. No próprio site está tudo bem explicado, mas se quiserem saber mais ou tiverem alguma dúvida, é só dizer, tá?! 



Espero que depois de surgirem umas das desculpas de 1 a 4, ou todas, experimentem, porque vale mesmo a pena!!

De nada ;)


terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Estatelei-me!

Na empresa onde trabalho, todos temos que usar calçado de proteção, o qual até é muito confortável. Mais importante do que reduzir as hipóteses de nos magoarmos quando caírem objetos sobre os pés é o facto de até serem bonitinhos, em tons camel, e não destoarem da maioria dos outfits, right?! Logo que passou a ser obrigatório, imediatamente passados 15 dias comecei a usar e a verdade é que nunca senti qualquer desconforto. Hoje, decidi não usar, por razão nenhuma, apenas senti vontade de calçar as botas de inverno que agora quase não se mexem e precisavam de uma ginásticazinha. E o que aconteceu? Estatelei-me no chão, no meio da nave produtiva, caí redonda no chão. Andei ali a tentar equilibrar-me, mas não deu... ao cair só via o chão a aproximar-se e temi partir ali os dentinhos todos, mas vá lá, safei-me, no entanto, esfolei mãos e joelhos e tu reduziste o acordo ao montão de cacos velhos, sorry, perdi-me :p. 

Veio um colega perguntar se estava tudo bem e ajudar-me, não vou esquecer, e o que ele se deve ter esforçado para não se rir, uma vez que é sempre bom ver cair uma pessoa que nos "chateia" quando nos enganamos. Tentei sorrir logo a seguir, mas parece-me que ninguém gosta muito que aconteça. Não dei parte fraca e mantive-me por ali a fazer sei lá o quê só para dar a ideia que estava tudo bem e não tinha sido nada de especial e voltei lá várias vezes durante o dia. 

Vá lá, não aconteceu no meio do corredor, só algumas pessoas viram e ao que sei não há câmaras instaladas... ufa, a modos que me dói o joelho, as mãos, as costas e o ego!

Estas botinhas é que não voltam a tocar naquele chão, a partir de agora ficam em casa fechadas de castigo o dia inteiro, suas estúpidas e traidoras!


PS - Passado uma semana ainda há pessoas que mal me veem começam logo a sorrir...

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Aime beque!!

Voltei!! Voltei, voltei, voltei de lá, 'inda agora estava em França e agora já estou cá... Whooohooo... Vá, calma, não chorem com tanta emoção. 

Pronto, respirem fundo. Ok, tudo normalizado, já? Boa!! Exceto o facto dessa música agora não sair da cabeça está tu bem, eu 'tô bem, tu também 'tá bem, todo o mundo aqui 'tá bem, j'suis avec mon mec 'tá tudo bem... eeeeeeeeeeeeeeeeeeeepah piorou agora... olhem... vidas.

Bem, moving on, já tinha muitas saudades de escrever, sempre que tenho pensamentos parvos lembro--me que podia estar a partilhar no blogue, o que na realidade acontece muito frequentemente. O que é curioso é que o facto de estar a trabalhar incentiva-me muito mais a vir cá, o que parece um contrassenso, mas depois, olhando mais a sério e profundamente para os motivos, não é. E porquê? Porque sim!! Então, é um motivo tão válido como outro qualquer, mas ok, isso são conversas profundas que agora não tenho vontade de iniciar.

Fazendo um tour pela blogosfera (esta palavra ainda se usa em 2019?), dá a sensação que muitas das pessoas que seguia perderam a vontade de o manter atualizado, tal como eu. Será que os blogues faleceram e ninguém me convidou? Da minha parte, vou aproveitar estar a trabalhar e ter mais tempo ahaha, para retomar... ok? 

Beijinhooooooos
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